Quero sem palavras dizer alguma coisa
Fôlego escasso
E
Na penumbra do meu cérebro
Sinto sede também
São poucos e longos dias
Inverno de palavras
Meu recinto secreto.
Enquanto isso as ondas do meu coração ladrando
Como cães
Sucumbem
Agora e sempre...
Demais a vida!
geométrica, contada, milimétrica...
Tenho uma aurora da manhã
Um gosto
A volúpia da espera
Meu profeta está morto!
“ Faz jorrar teu coração como água, ao conspeito do Senhor”
E agora?
Rejane Tach
3 comentários:
Linda poesia Rejane, assim como todas as outras. Não é atoa que sou seu fã!
encontrei seu blog e adorei!!! vc tem mais uma fã...
E então? Tudo bem?
Estava navegando pela internet, quando aportei por aqui.
E gostei muito do que ví.
Seu blog é aabsolutamente interessante e starei sempre por aqui.
Nesta oportunidade, godtaria de convidá-la para conhecer meu blog de humor: HUMOR EM TEXTO.
UM ABRAÇÃO CARIOCA E FIQUE COM DEUS!
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