terça-feira, 30 de dezembro de 2008

QUANDO VOCÊ VEM...



com seus inúmeros deslizes

meu cérebro suporta meias palavras

No céu, nuvens

depois da chuva torrencial

e

não sei se vou ou não

pra seus braços, tenho sensações de medo...

e a brutalidade latente do vento me instiga a pensar

Um não , é sua mão estendida.

A chuva sempre molha meu rosto

Não sei se vou secar ou não o seu...

Rejane Tach

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