Sempre fomos o que os homens disseram que nós éramos. Agora somos nós que vamos dizer o que somos.
Lygia Fagundes Telles, 1974
Tanto tempo... e gritos ainda ressoam pelos caminhos da alma feminina...
Tão dilacerantes quanto a própria vontade de gritar!
Rejane Tach, 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
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