Tomo tua boca
e meu olhar se fecha negro
não preciso mais ver teu rosto
basta que eu sonhe...
e
Te amo noturnamente mórbida
como antes
despindo tua alma
pra ler pensamentos obscuros
teus guardados
se minha dança frenética atinge teu delírio
tua sede pode na minha saliva sugar
momentos
que quero sempre....
Rejane Tach
Um comentário:
Nossa muito lindo este poema...
Abraços!
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