segunda-feira, 19 de outubro de 2009

...


Tomo tua boca

e meu olhar se fecha negro

não preciso mais ver teu rosto

basta que eu sonhe...


e



Te amo noturnamente mórbida

como antes

despindo tua alma

pra ler pensamentos obscuros

teus guardados



se minha dança frenética atinge teu delírio

tua sede pode na minha saliva sugar

momentos

que quero sempre....



Rejane Tach

Um comentário:

Jean Prates disse...

Nossa muito lindo este poema...
Abraços!