com a obra SANAS LOUCURAS exposta na FECON
Poema dedicado ao meu tio Hilário, morto em 1973...
Poema dedicado ao meu tio Hilário, morto em 1973...
Anjos
....de pernas muito estiradas
sonolência e imensidão nas entranhas
um copo vazio num padecimento de noite
Nas curvas do corpo
rasgos vermelhos
choro interno silencioso
o grito que não sai...
a luz amarela dos postes
ilude o céu
e
no cérebro um vago com dor
na brancura da boca uma sede
lateja
uma ária triste dorme na rua...
Rejane Tach
Um comentário:
parabéns Re!!!
Linda a poesia!
Linda a foto!Lindo tudo!!
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