sábado, 8 de maio de 2010

Quando



seus olhos
olhavam por mim
nos embalos silenciosos da noite
minha febre sumia


Meus pecados foram segredos
e até hoje o são
mas sua sensatez me fazia acreditar
que eu era legal...


Saudade!

Aquela blusa
A bolsa de palha
Os abraços
Mãos coladas
Idas e vindas
Noites infindas

E

Você indo embora...

Um nunca mais ficou por aqui
e aquele nó na garganta
que não se desfaz.






Mãe, sei que de algum lugar, você ainda olha por mim...


Rejane Tach

Nenhum comentário: