as folhas amarelas caem das árvores
E
Um escarcéu de nuvens negras
Soltas em mim...
Ainda sofro por amor e permaneço calada
Perambulo nas idéias
Com os cabelos lisos escorrendo pelas costas
Abraço sempre os joelhos...
O tempo voraz não me permite ser humana
Pra olhar o céu crivado de estrelas
E só
Ouvir os barulhos loucos do meu coração
Que pulsa maltratado
Sou criatura criada
Casta
E basta!
Meus assuntos absolutos agora inúteis
Ainda perambulando...
Meu encontro comigo, inefável...
As nuvens negras estão soltas
Ainda...
E
Um escarcéu de nuvens negras
Soltas em mim...
Ainda sofro por amor e permaneço calada
Perambulo nas idéias
Com os cabelos lisos escorrendo pelas costas
Abraço sempre os joelhos...
O tempo voraz não me permite ser humana
Pra olhar o céu crivado de estrelas
E só
Ouvir os barulhos loucos do meu coração
Que pulsa maltratado
Sou criatura criada
Casta
E basta!
Meus assuntos absolutos agora inúteis
Ainda perambulando...
Meu encontro comigo, inefável...
As nuvens negras estão soltas
Ainda...
Rejane Tach
Um comentário:
Rejane, parabéns! Os seus poemas estão cada vez mais profundos e poetico e esteticamente ótimos. Ah, e seu último está sendo um sucesso, né? Você merece!
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