... de pernas muito estiradas
sonolência e imensidão nas entranhas
um copo vazio num padecimento de noite
Nas curvas do corpo rasgos vermelhos
choro interno silencioso
o grito que não sai...
a luz amarela dos postes ilude o céu
e
no cérebro um vago com dor
na brancura da boca uma sede
lateja
uma ária triste dorme na rua...
Rejane Tach
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
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