Sozinhas tateiam o ar
Por vezes
Procuram qualquer coisa
Não mentem em seus movimentos
Sentem mais que profundamente
um pulsar
Molhadas ternas
Embriagam-se no toque
Do quente
Do frio...
Nervosas se agitam e se escondem
Com medo de descobertas
Se curvam,
Entrelaçadas sensuais nos desejos
e
Tão tímidas quanto lentas
nas faces solitárias
Repousam o suor fresco na juventude...
Secas adormecem velhas...
As mãos.
Rejane tach
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